20.7.06

PROVAVEIS EFEITOS DO COGUMELO AGARICUS BLAZEI "VIDATIVA NATHURAL"

CÉLULAS CANCEROSAS: as que já foram deformadas pela doença, fatalmente morrerão, mas as células seguintes que iriam sofrer o mesmo processo, virão fortalecidas pelos componentes do cogumelo. Em pouco tempo não haverá mais nascimento de células cancerosas. Se houver tumor, ele simplesmente desaparecerá CÉLULAS HEPÁTICAS: o fígado é um órgão vigoroso apesar do intenso trabalho que executa durante anos a fio; com a ingestão de cogumelo suas células serão fortificadas, normalizadas e multiplicadas positivamente. CÉLULAS ÓSSEAS: no decorrer da vida a velocidade de absorção de cálcio pelas células fica diminuída. Se houver ingestão normal de cálcio, o cogumelo fará com que as células aumentem aquela velocidade. CÉLULAS PANCREÁTICAS: estas células de altíssima especialização são constantemente sacrificadas pelos excessos de açucares e carboidratos ingeridos nas erradas refeições. Ingerindo menos açúcar de cana, dosando os carboidratos e tomando o cogumelo do sol, aquelas células se recuperarão rapidamente, podendo diminuir verticalmente o estado da diabetes de qualquer origem. pelos componentes do cogumelo. CÉLULAS GLANDULARES, SEXUAIS, HIPÓFISE, SUPRA-RENAIS, TIMO E OUTRAS: terão o seu poder de reprodução aumentado e fabricarão secreções de melhor qualidade. CÉLULAS SANGUÍNEAS: células de extrema vitalidade, mas de curta duração, necessitam de um baço vigoroso para aproveitamento dos seus componentes. CÉLULAS LINFÁTICAS: armazenadas nos gânglios (axilas, virilhas, maxilares e outros) são de importante controle nos casos de infecção por corpos estranhos. Sendo revitalizadas pelo cogumelo do sol, agirão rapidamente contra os intrusos. CÉLULAS HUMANAS DOS AIDÉTICOS: todas as células do corpo do aidético precisam ser rapidamente fortalecidas devido à desproteção. O cogumelo do sol chega a todas as células do corpo inteiro, iniciando uma resistência ampla do organismo que será reforçada pelas células do sistema imunológico. CÉLULAS DA PELE: são diariamente eliminadas e substituídas. O cogumelo do sol fortalece internamente as células que virarão pele, despertando o aparecimento da melanina, podendo num tempo menor, fazer desaparecer o vitiligo. Também irão desaparecer a psoríase, eczema e outras dermatoses. Notícias na imprensa sobre o cogumelo

QUANDO POSSO UTILIZAR O COGUMELO ?

Problemas de circulação, coração · Câncer em geral (Mama, Pulmão, Estômago, Fígado, Intestino, Próstata, Leucemia, etc..) · Diabetes · Hepatite (Tipo A, B e C). · Colesterol Alto · Doenças de pele · Insuficiência Renal, nefrite, cistite · Úlcera · Em diversos outros casos de doenças Como você sabe as células cancerígenas são muito poderosas e difíceis de serem destruídas. As terapias mais convencionais são a cirurgia e a quimioterapia, que traz sérios efeitos ao organismo. O Cogumelo não provoca danos ao organismo e ainda o fortalece Para todos os casos, recomenda-se a continuidade do tratamento convencional. Não pare o tratamento. O Cogumelo é muito importante, mas o tratamento convencional deve ter seu prosseguimento normalmente.

O QUE É CÂNCER ?

A cada dia, tornam-se mais freqüentes os diagnósticos de câncer. Nos países desenvolvidos estas doenças, também chamadas de málignas, já representam a segunda maior causa determinante dos óbitos, ficando atrás apenas das doenças cardiovasculares. Não se trata de uma epidemia. Ocorre que o melhor controle sobre as demais doenças vem permitindo uma vida mais longa, o que abre espaço para o desenvolvimento do câncer. Temos hoje mais de duzentas doenças agrupadas sob o nome de câncer. Todas resultando do crescimento autônomo e desordenado de uma pequena parte do organismo. Entretanto, na prática médica, cada uma delas é abordada de forma diferenciada e tratada de acordo com seu órgão de origem e extensão no organismo. O termo câncer foi empregado pela primeira vez na Grécia Antiga. Observando-se que algumas feridas pareciam penetrar profundamente na pele, comparou-se este comportamento ao de um caranguejo (karkinos em grego, câncer em latim) agarrado à superfície. Apesar de reconhecidas há tanto tempo, somente com a descoberta do microscópio que o estudo das doenças málignas pôde evoluir. A partir da identificação da célula como a unidade funcional dos organismos evoluídos, foi possível compreender um pouco melhor o desenvolvimento das doenças málignas.

FALANDO EM COGUMELOS...

Foi um grande impacto para muitos no passado, quando um Cogumelo chamado "Agaricus Blazei" obteve seu reconhecimento como um apoio alternativo no tratamento de muitas doenças incluindo o Câncer. É também conhecido que o "Agaricus Blazei" é eficaz como um reforço alimentar. Um suplemento capaz de aumentar o poder do sistema imunológico do nosso organismo. O "Agaricus Blazei" finalmente ficou conhecido e tornou-se famoso em 1990, sendo que o mesmo foi descoberto em 1960, no Brasil, e foi usado largamente na região de seu descobrimento, como um suplemento alimentar, para aumento da longevidade da população. É originário do interior de São Paulo, de onde expandiu sua produção, O cogumelo medicinal , nome cientifico (AGARICUS BLAZEI). Seu descobridor é orespeitadíssimo botânico Sr. Takatoshi Furumoto,que em meados de 1975 , enviou amostras para pesquisas no Japão e Argentina, o qual foi constatado posteriormente todos os benefícios, que hoje é de conhecimento publico. O cogumelo A. blazei é considerado um alimento de excelente valor nutritivo. O produto desidratado é altamente proteico e é rico em vitaminas como tiamina (vitamina B1), riboflavina (vitamina B2), niacina (vitamina B3), piridoxina (vitamina B6), cobalamina (vitamina B12), ácido pantotênico, biotina (vitamina H), ácido fólico, ácido ascórbico (vitamina C), tecoferol (vitamina E) e Kinona (vitamina K) e ainda, é fonte de quase todos os aminoácidos O segredo de tantos benefícios que o Agaricus oferece é a presença na composição química de um polissacarídeo denominado Beta-d-Glucan. Nas pesquisas de cientistas japoneses revelou-se que o polissacarídeo ß-d-Glucan atua no organismo humano aumentando as funções imunológicas, acarretando o aumento de macrófagos, "Natural Killer Cells" (NKC), células T, células B e células complementares, evitando a regeneração e a metástase do câncer. Nos Estados Unidos, pesquisadores do Instituto de Otorrinolaringologia da Universidade da Califórnia (UCLA), observaram que este polissacarídeo presente no cogumelo aumentava a quantidade de células imunológicas no organismo. Já na Universidade da Carolina do Norte, pesquisadores afirmaram que os extratos obtidos a partir do cogumelo apresentaram alta toxicidade sobre as células cancerosas e também sobre o HIV. Por tratar-se de um produto de natureza biológica, o cogumelo A. blazei, por conseqüência da fisiologia do próprio fungo, está sujeito a uma série de variabilidades nas suas características físicas e bioquímicas (tamanho, cor, composição, etc) não invalidando suas propriedades terapêuticas .Há oito anos, em meados de 1995, os especialistas da Universidade da Califórnia de Los Angeles - UCLA onde presenciou as pesquisas de um "cogumelo medicinal", , especialistas formaram um grupo de estudos no Brasil para analisar o que consideravam ser uma promissora arma no tratamento do câncer.Desde então este grupo de estudos já sentiu a necessidade da criação de um sistema de saúde formal que fosse capaz de apoiar e ampliar as pesquisas de terapias até então marginalizadas pela medicina convencional do Brasil.Outros cientistas foram se aproximando destas pesquisas como a Dr. Ilma da Cunha Barros, Médica do trabalho e pesquisadora dos efeitos do cogumelo em pacientes com câncer e hepatite c, até que, em meados de 2000, a equipe ganha uma nova força humana e científica, O Prof. Dr. Ricardo Veronesi. O documento mais antigo sobre os cogumelos como agente medicinal vem da Índia, 3000 anos antes de Cristo. Na China os efeitos benéficos de várias espécies de cogumelos foram compiladas no " Shen Nong Ben Cao Jing" uma espécie de matéria médica escrita entre 200 AC e 200 DC.(7-12)Atribui-se aos cogumelos propriedades antivirais, antibióticas, antiinflamatórias, hipoglicêmicas e antihipertensivas, porém o efeito mais interessante é o antitumoral. Estamos em um momento da historia onde jamais foram tão estudadas as relações entre a diminuição de função do sistema imune e o início do câncer.Durante a evolução de uma neoplasia maligna, a imunodepressão já existente pode se intensificar em decorrência da própria doença ou pela utilização de terapias agressivas como cirurgias radicais, radioterapia e quimioterapia, atualmente usadas com sucesso relativo dentre o escasso arsenal terapêutico existente. Esta íntima correlação entre a deficiência imunológica e a gravidade da doença é demonstrada em clínica através do estudo dos linfócitos T e B, mais especificamente pelas células CD-4, CD-8 e principalmente pelas células "Natural Killer" (CD-56). As células NK apresentam granulações em seu citoplasma, as perforinas, com poder de destruição de células neoplásicas de uma maneira inespecífica. Vários trabalhos têm demonstrado que o maior número destas células melhora significantemente o prognóstico dos portadores de neoplasias malignas.(5-6)Importantes universidades de vários locais do mundo têm demonstrado a importância do papel do sistema imunológico no controle do câncer. A imunoterapia é considerada uma arma promissora contra as neoplasias quando em associação com os tratamentos convencionais.

ESTUDOS SOBRE O ASSUNTO

PESQUISADOR
Perfil - Prof. Dr. Ricardo Veronesi O Prof. Dr. Ricardo Veronesi graduou-se em Medicina na Universidade de são Paulo em 1946. Em 1960 obteve, por concurso de provas e títulos, o título de Doutor e o de Livre-Docente da Faculdade de Medicina da USP. No ano de 1972 foi aprovado, em concurso de títulos, para a função de Professor-Adjunto do Departamento de Medicina Tropical e Dermatologia da FMUSP. No ano de 1977 conquistou, em concurso de provas e títulos, o título de Professor Titular da Cadeira de Doenças Infecciosas e Tropicais da Faculdade de Medicina da USP. Em 1990 recebeu da Faculdade de Medicina da USP o título de Professor Emérito. Em 1993 recebeu o título de Professor Emérito da Faculdade de Medicina de Jundiaí, onde lecionou durante nove anos. É também, Professor "Honoris Causa" da Faculdade de Medicina do Noroeste da Argentina e da Faculdade de Medicina de Itajubá, MG. É membro honorário das Associações Médicas do Equador e Colômbia. Secretário, para o Brasil, da "Panamerican Medical Association" e Presidente da Divisão de Medicina Tropical dessa mesma entidade. Fundador e Primeiro Presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia... Imunoterapia com Cogumelos Medicinais: uma prática milenar, usada empiricamente, é agora, avalizada pela moderna biotecnologia do século XXI Prof. Dr. Ricardo Veronesi A Biotecnologia Moderna Avalizando a Imunoterapia A partir da década de 80 graças aos enormes progressos da imunologia e biotecnologia, conseguiu-se entender como uma substância pode intervir com sucesso em inúmeras doenças causadas por mecanismos patogênicos tão diferentes.
1976 Doenças neoplásicas, inflamatórias, infecciosas, auto-imunes e degenerativas tem, em sua patogênese, uma participação importante, quando não decisiva, do aparelho imunitário, no seu início, evolução e cura ou morte 1980 Comprovado o papel imunomodulador dos vários princípios ativos contidos nos cogumelos, tanto em animais de laboratórios como em seres humanos, portadores de várias patologias, particularmente tumores malignos e mais recentemente na AIDS. Aqui a imunoterapia isoladamente ou como complemento terapêutico, poderá intervir no controle da carga viral ou, no câncer, na destruição de células tumorais. O fenômeno da reemergência do HIV, quando da interrupção das drogas anti-retrovirais, se explica pela baixa carga viral obtida pelos anti-retrovirais em combinação com a falta de estimulação imunológica pelos vírus HIV, os quais foram erradicados da corrente circulatória pelas drogas e que mantinham em atividade o sistema imunológico mediado por células. Neste contexto, sugere-se o emprego complementar de imunoestimulantes específicos para manter a carga viral em níveis indetectáveis quando da interrupção da terapêutica específica (vacinas terapêuticas) Os cogumelos são riquíssimos em vitaminas e sais minerais, o que os qualificam como nutricêuticos dotados de comprovada capacidade nutritiva juntamente com vários princípios ativos neles contidos, dotados de elevada capacidade, imunomoduladora, inclusive antitumoral e antiviral. Ergosterol Recentemente, em 2001, Takaku e Cols., no Japão, isolaram uma fração lipídica do Cogumelo Agaricus blazei, com atividade antitumoral que foi identificada como Ergosterol. Administrado por via oral em camundongos com sarcoma 180, permitiu após 20 dias, uma redução significativa do tumor, sem quaisquer efeitos colaterais. Ergosterol O Mecanismo de Ação de ação do ergosterol, nesses experimentos, foi comprovado ser a inibição da angiogênese. Tais achados permitiram incluir por primeira vez o ergosterol como substância anti-angiogênica natural, contida no cogumelo Agaricus blazei e, deste modo ampliando o atual armamentarium antitumoral. Conclusão A “cogumeloterapia” utilizada empiricamente por mais de 3.000 anos em milhões de indivíduos foi submetida a partir da década de 80 aos mais avançados testes da biotecnologia, que permitiram isolar os princípios ativos contidos no cogumelo, e os seus mecanismos de ação, particularmente no setor mediado por células, a participação do sistema imunológico em praticamente todos os processos patológicos é decisiva para a cura conforme investigações conduzidas no laboratório e na clínica, em humanos, particularmente como antitumoral
Existem pelo menos 10.000 espécies de cogumelos, 700, comestíveis, 50 a 200 com propriedades medicinais e 50 espécies venenosas. Seis gêneros de cogumelos são responsáveis por 90% da produção mundial de 1,5 milhões de toneladas / ano: Agaricus, Lentinula, Pleurotus, Auricularia, Volvariella e Flammulina.(2-3)Há centenas de anos tem se atribuído propriedades medicinais aos cogumelos, porém existem poucos estudos sobre os seus efeitos biológicos sobre o sistema imune de seres humanos.No presente trabalho conseguimos demonstrar que o Agaricus Blazei possui a propriedade de aumentar o número de células NK em pacientes com câncer e tal efeito biológico foi eficaz em 75% dos pacientes, apesar de mais da metade deles estarem recebendo quimioterapia e ou radioterapia, procedimentos sabidamente imunossupressores das células NK.As células NK destroem as células tumorais de um modo não específico e a quantidade destas células no tecido tumoral , possui valor prognóstico. Ishigami, mostrou em 146 pacientes com carcinoma gástrico que, aqueles com alto conteúdo de células NK infiltrando o tumor apresentavam sobrevida de 5 anos de 78%, índice significantemente superior ao grupo com baixo número de células NK intratumoral.(6)Cosiski, mostrou no câncer cervical, que os pacientes com maior número de células NK no sangue periférico apresentavam melhor prognóstico.(5) Yamagiwa, notou que o maior o número de células NK , aumenta o efeito antitumoral do tratamento convencional.(11)Tanaka, demonstrou que a IL-18, poderosa citocina imunoestimulante, induz imunidade tumor - específica, mediada pelo aumento do número e da atividade das células NK.(10) È importante lembrar que as células NK são muito susceptíveis às espécies reativas tóxicas de oxigênio, perdendo a sua capacidade de aderir às células cancerosas e consequentemente perdendo a sua citotoxicidade.(9) O álcool suprime a função lítica das células NK por efeito direto e por liberação de glucocorticóide (4) e a cloroquina reduz a síntese de perforinas, componente primordial dos grânulos citotóxicos.(1)Após 1960 pesquisadores japoneses iniciaram investigação sistemática sobre qual substância nos cogumelos era capaz de inibir o crescimento de tumores. Um grande número de moléculas bioativas, foram identificadas sendo a classe dos polissacarídeos considerada a mais potente. Verificaram que maioria dos cogumelos com atividade antitumoral apresentavam em sua composição o Beta 1->3 D glucana, polissacaríde que aumenta o número de células NK e aumenta o número e atividade dos linfócitos T e dos macrófagos.(8)Nosso estudo conseguiu demonstrar que o Agaricus Blazei utilizado como suplemento alimentar possui efeito biológico benéfico nos pacientes portadores de neoplasias malignas, aumentando o número de um tipo de células de capital importância no prognóstico do câncer, as células NK
Os pesquisadores identificaram cinco ações distintas na maneira em que o Cogumelo age contra o câncer:
Protegendo células sadias de se tornar células cancerígenas
Prevenindo metástases
Reduzindo o tamanho de tumores
Induzindo a Apoptose ("suicídio" de células cancerígenas) Trabalhando em conjunto com a quimioterapia, potencializando-a e ao mesmo tempo reduzindo muito os efeitos colaterais da mesma, como perda de cabelo, dor, vômito, anemia e leucopenia (diminuição dos glóbulos brancos) Estudos confirmaram estes cinco benefícios do cogumelo no combate e prevenção do câncer.

19.7.06

Buscando um Futuro Melhor para a Nossa Saúde.


Os cogumelos são fungos que existem na natureza, consumidos e apreciados pelo homem há centenas de anos. Além do excelente valor nutritivo, tem sido atribuído a alguns cogumelos propriedades medicinais no tratamento de diversas enfermidades. Recentemente, a espécie Agaricus blazei começou a despertar grande interesse a partir de estudos científicos que o relataram como um cogumelo com propriedades medicinais potenciais, sobretudo no uso conjunto de terapias contra tumores cancerígenos.

18.7.06

Comunidade Cientifica.


Pesquisas realizadas, principalmente no Japão, mostraram que o cogumelo A. blazei contém uma substância considerada antitumoral constituída por polissacarídeos do tipo Beta Glucanas descrita como (1® 6) b -D-Glucan-Protein. Esses estudos, realizados com cobaias em laboratório mostraram que esses polissacarídeos, extraídos de cogumelos A. blazei, apresentaram forte ação contra tumores tipo Sarcoma 180 induzidos nas cobaias. Os polissacarídeos Beta Glucanas são constituintes e facilmente extraídos. Das paredes celulares dos cogumelos hidrossolúveis .No Brasil, algumas instituições de pesquisas como a Faculdade de Medicina da Universidade Estadual Paulista - UNESP, Campus de Botucatu, SP, Brasil, também estão conduzindo pesquisas para estudar as propriedades medicinais do cogumelo A. blazei, no combate ao câncer.

12.7.06

O Agaricus blazei


Agaricus
Nome genérico de um tipo de cogumelo comestível e medicinal cultivado na América do Sul, sendo a região Centro - Oeste atualmente o melhor local para o plantio por possuir o clima ideal para o plantio deste fungo. Não é um cogumelo comum, mas o resultado da fusão de vários tipos de fungos, principalmente de blazei e silvaticus, com o nome científico de Agaricus Blazzei Murril.

Diferentemente dos demais cogumelos, que só se desenvolvem na sombra e na umidade, o agáricus cresce sob intenso sol, o que lhe valeu o apelido de "cogumelo do sol" (em japonês, tayo-no-kinoko). No agaricus, foram identificados mais de 50 princípios ativos, entre eles grupos de polissacarídeos, enzimas, aminoácidos e vitaminas, além de substâncias como a nocotinamida, de ação comprovada contra várias doenças.

A composição desse cogumelo tem-se revelado, segundo recentes pesquisas realizadas nos laboratórios da King Drew University, de Los Angeles (EUA), mais poderoso que os cogumelos conhecidos, e aparentemente eficaz no tratamento dos mais diversos tipos de câncer, com relatos de casos de sensíveis melhoras no quadro clínico de pacientes em estado avançado. Agárico está sendo usado como preventivo contra fatores imunossupressores, tais como: estresse, poluição, histórico familiar ou envelhecimento. Seu uso também é indicado como coadjuvante nos tratamentos convencionais, pois minimiza os efeitos colaterais característicos da terapias invasivas (quimioterapia, radioterapia).

"Cientista afirmou num congresso médico que" Agaricus do Brasil, está para o câncer assim como a penicilina, na década de 40, estava para as infecções".

Além de substâncias anti-tumorais eles possuem substâncias que reduzem a pressão sanguínea, glicose e colesterol, sunbstância anti-trombo, ação positiva sobre o mal de Alzheimer e o vírus HIV (AIDS) e fibras alimentares, cujas aplicações práticas estão sendo pesquisadas.

O cientista que mais estuda o agaricus é o dr. Mandooh Ghoneum, egípcio de nascimento,um cientista que acumula uma série de títulos. É PhD, professor Associado a Imunologia, Chefe da Divisão de Pesquisas do Departamento de Otorrinolaringologia da Universidade da Califórnia (UCLA). Na cátedra de Ciências, é pós- graduado pela Universidade de Mansoura (Egito), doutorado pela faculdade de Tóquio e pós- doutorado pela UCLA. Nessa última, ocupa, também, a cadeira de professor Associado do Departamento de Anatomia e Biologia Celular. É respeitado por suas extensivas pesquisas no combate a tumores, utilizando um composto ativo de hemicelulose (AHCC). A "Johrei Results já apresentou etapas de seus estudos com essa substância simpósios internacionais. Graças a esse trabalho, foi premiado, com o certificado de conclusão pelo "adjuvante Nutrition", durante a realização do Simpósio sobre Tratamento de câncer, provido pela sociedade Americana do Câncer.

As "natural killkers" ou células destruidoras de tumores. Resultado das pesquisas do dr. Mandooh Ghoneum, da universidade da Califórnia, elas constituem a primeira linha de defesa contra o câncer e células virais, sendo capazes de produzir anticorpos; mas fatores como o estresse e o envelhecimento diminui sua ação.

A PREVENÇÃO


É importante salientar que não estamos diante de um produto milagroso e infalível no tratamento curativo de doenças como o câncer. Os efeitos e resultados do A. blazei são mais evidenciados quando o cogumelo é consumido para uma dieta terapêutica preventiva. O seu uso como curativo ainda é objeto de pesquisas.. Porém alguns relatos de médicos e pesquisadores mostraram que o A. blazei foi responsável pela recuperação e melhora do quadro clínico geral de pacientes com tumores cancerígenos, quando ministrados concomitantemente com os tratamentos convencionais, tais como a rádio e a quimioterapia. Em alguns casos, estas últimas terapias foram eliminadas, diminuindo o custo do tratamento e os efeitos colaterais deletérios ao organismo.